As emoções e o sistema imunológico

Você sabia que o estresse, a ansiedade, a tensão e muitos distúrbios psicológicos podem ser responsáveis pela queda da sua imunidade? Isto é o que diz a Psiconeuroimunologia, uma área da ciência que investiga a ligação entre o cérebro, o comportamento e o sistema imunológico, avaliando seus efeitos sobre a saúde física as doenças. 

Sabe-se, por exemplo, que o estresse prolongado - situação tão comum nos dias de hoje - leva ao aumento dos níveis cortisol, entre outros efeitos, inibem a ação do sistema imunológico, tornando o organismo mais vulnerável a viroses e outras infecções. Isto demonstra que, especialmente em períodos conturbados da vida, é preciso cuidar da melhor forma possível das nossas emoções, para não adoecer também o corpo.

Não se pode ignorar as emoções. Se você estiver passando por um momento em que suas emoções estejam abaladas, procure a ajuda de um profissional de Psicologia. Não deixe uma dor agravar outra. A psicoterapia pode ajudar a potencializar daquilo que é bom, a balizar sua forma de ver a vida e não enxergar as coisas como sendo mais graves do que realmente são. Lembre-se que o estresse tem a ver não só com aquilo que acontece, mas também com a forma como você lida com o que acontece.

O bem-estar emocional é um dos pilares para a manutenção da saúde como um todo e diminui a propensão para certas doenças. Cuide das emoções para cuidar também da saúde.

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Maria Inês Santana de Oliveira 
Psicóloga CRP 19/545

5 sinais de que seu filho ppde precisar de terapia

Crianças sentem emoções muito parecidas com as dos adultos, mas as manifestam de maneiras diferentes. Nem sempre conseguem expressar com palavras seus medos, inseguranças, ansiedades e tristezas. Mas elas sentem. De algum modo, dentro delas, essas emoções e sentimentos são vivenciadas e podem levar a alterações de comportamento ou até mesmo a manifestações com sintomas físicos de problemas que, na verdade, são emocionais.

Existem alguns sinais que merecem sua atenção e que podem facilitar sua decisão pela busca de um psicólogo para a criança. Destaco alguns deles:

1. Choro excessivo ou longos silêncios.
2. Distúrbios alimentares, xixi na cama e controle intestinal.
3. Agressividade e irritação constantes
4. Baixo rendimento escolar e isolamento
5. Falta de concentração e agitação demasiada

Procurar ajuda psicológica pode ser de grande ajuda para desenvolvimento da criança. A psicoterapia infantil é um espaço de acolhimento, escuta e expressão das emoções das crianças por meio de atividades lúdicas e envolventes. O psicólogo é um facilitador que tem o objetivo de auxiliar na condução da criança a um estado de bem-estar e conforto.

Não adie esta decisão. Observe com atenção e, se necessário, busque a ajude de um profissional de psicologia para seu filho. Este é um cuidado que demonstra amor e que pode fazer enorme diferença para a vida da sua criança - agora e no futuro.

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Como vencer a ansiedade

Você não é a ansiedade não é você 

A ansiedade não é você e você não é a ansiedade.  Seus pensamentos podem e devem ser controlados e consequentemente controlar suas emoções.  

É a sua maneira de interpretar o que ocorre a sua volta que lhe deixa ansioso(a). Ou seja, é a dimensão que você dá ao problema que determina se este problema se torna mais fácil ou mais difícil de ser enfrentado ou resolvido. 

Lembre-se de que a ansiedade e o medo são emoções inerentes ao ser humano e são necessárias para a manutenção da vida. O que prejudica é o excesso dessas emoções  ou que elas estejam desequilibradas. Mas ambas podem e decem ser controladas para seu bem-estar.  

Para isso, é importante, além de identificar os sinais de que a ansiedade e o medo estão em níveis desajustados, em excesso, é fundamental saber o que fazer para lidar com estas emoções.  Para tanto, você pode encontrar estratégias que lhe permitam contorlá-las.

♧ Faça higiene mental (reduza a exposição a informações repetidas de coisas catastróficas; leia livros; assista a filme ou séries divertidas ou que lhe prendam a atenção e mudem seu foco; dance; converse virtualmente com pessoas do seu agrado; ouça músicas de que você gosta muito; entre outras coisas).

♧ Faça atividade física para regular os níveis hormonais em seu cérebro. 

♧ Estabeleça uma rotina diária planejando cada atividade previamente.

♧ Use este tempo difícil para refletir em seus valores atuais e pense em que você pode e deseja mudar. 

♧ E sonhe (imagine-se daqui a alguns meses e planeje realizar algo que você quer muito).

♧ E, se necessário,  faça terapia. Invista na sua saúde mental. Assim, você estará contribuindo para fortalecer seu sistema imunológico. 

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O autoconhecimento: um dos motivos para fazer psicoterapia

O autoconhecimento: um dos motivos para fazer psicoterapia


O autoconhecimento é a chave para um melhor relacionamento com nós mesmos.

A partir do autoconhecimento, podemos reconhecer o que nos incomoda, perceber nossas emoções e sentimentos, decobrir nossa vocação e habilidades.

Com o autoconhecimento,  podemos: enfrentar nossos medos; ter autoconfiança;  enxergar a vida como ela realmente é e não de forma distorcida; conhecer e respeitar os outros como eles são,  desenvolvendo empatia e aceitação; resolver problemas de forma adequada, tranquila, racionalmente; melhorar nossa autoestima, desenvolvendo amor próprio.

O psicólogo pode ajudar nesse processo,  utilizando uma escuta qualificada e técnicas de acesso aos seus conteúdos internos,  de forma a facilitar a sua busca por si mesmo e ao fortalecimento do seu bem-estar emocional e saúde mental.

Faça terapia!

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Inês Santana
Psicóloga CRP19/545

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Não há verdade absoluta

Vamos entender essa frase:

A verdade é relativa. Sua existência depende do ponto de vista de cada um. A minha verdade pode ou não coincidir com a sua. Cada verdade está sujeita a diversas circunstâncias que influencia a sua permanência ou mutação.  Por isso não há uma verdade absoluta. E cada vez que queremos impor nossa verdade a alguém pode gerar sofrimento e angústia, alem de outros sentimentos como frustração e raiva.
Além disso, é importante entender que nem sempre se está preparado (cognitivamente, emocionalmente) para enxergar a verdade do outro. Portanto, antes de julgarmos o outro por não entender ou concordar com nossa cerdade, é preciso exercitarmos a empatia e a tolerância.